Preocupado em fazer as coisas;
Esquecido de ser os homens;
Confinado nas paredes cinza;
Acabado pra entender que somos,
Fulgazes vítimas das fomes;
Violentados pelas autoridades;
De quem não tem sonhos,
Pra outorgar vontades;
Viver por caminhos insanos.
Como fazem as pérolas,
Ao devorarem os porcos.
Pois tudo que é valor,
Se dá na aparência criada
Pelo ato de subjetivar.
Quem somos?
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