domingo, 10 de abril de 2011


Ruas!
Imundas e esplendorosas
de variedades todas geografias,
várias interpretações
a compor vasta teia.
De existência!
Em olhar – entretantos –
Sociológica.
(a tal ponto, rica análise,
de ver em todas, cada única
imundice esplendorosa).

Às frentes das casas
seguem rumos que refletem -
Dia e noite -
organização do caótico!
Expressam a vida de um
ser em realidade,
humano.

            ***

De pensar na vida que corre
E olhar para cima de orelha baixa,
Trata quem,
O intelecto:
            “um ser que vive
            pensa o que faz, e exerce
direito de discordância.
            O que reflete em sua ação
            em coerência de virtude
            diária.”

Da expressão,
linguagem trata!
Em confusão de saber o que é arte,
se pintura é tinta,
ou poesia, grafita?
Se filosófica e/ou poesia.
Julgamento não cabe.
Não há crime!

Segundo motivo justo,
sigo,
      porpouco,
                    a poetar incompreensibilidade.

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