"Que para ser o inverso
antes há,
de ser o mesmo..."
e vide o verso
e mire o espelho
e quebre. (aqui é pra colocar aqueles tracinhos de idem)
deixe a imaginação
do barco correr
segunda-feira, 18 de abril de 2011
quinta-feira, 14 de abril de 2011
Confesso
Queria mesmo – meu sonho seria –
catar todo o mundo a partir de seus restos,
de seus rastros sobre o que se segue.
E representá-lo imundo em música;
glorificá-lo irônico em prosa;
matá-lo em drama!
morrê-lo em silêncio...
vivê-lo em vida,
senti-lo em absoluto.
Mas confesso culpa,
peço desculpe,
sou apenas poeta.
E meio moribundo,
em nada fazendo –
me ocupo:
De traçar verbo
pra tratar de mundo.
Em linhas de amálgama,
do sentimento à poesia,
sigo em forma de escárnio
em difuso elemento uno,
em difuso elemento uno,
rumo-pró descentrar idéia,
Conhecimento: em cada esquina estudo.
In formação livre,
em forma livre,
de ação livre,
De forma livre ,
Poluo!
domingo, 10 de abril de 2011
Ruas!
Imundas e esplendorosas
de variedades todas geografias,
várias interpretações
a compor vasta teia.
De existência!
Em olhar – entretantos –
Sociológica.
(a tal ponto, rica análise,
de ver em todas, cada única
imundice esplendorosa).
Às frentes das casas
seguem rumos que refletem -
Dia e noite -
organização do caótico!
Expressam a vida de um
ser em realidade,
humano.
***
De pensar na vida que corre
E olhar para cima de orelha baixa,
Trata quem,
O intelecto:
“um ser que
vive
pensa o que
faz, e exerce
direito de discordância.
O que
reflete em sua ação
em coerência
de virtude
diária.”
Da expressão,
linguagem trata!
Em confusão de saber o que é arte,
se pintura é tinta,
ou poesia, grafita?
Se filosófica e/ou poesia.
Julgamento não cabe.
Não há crime!
Segundo motivo justo,
sigo,
porpouco,
a poetar incompreensibilidade.
segunda-feira, 4 de abril de 2011
O parasita não exita.
Para e cita suas bobagens.
Bobo ou não, tem coragem
E êxito.
Como age,
Ganha suas insígnias de bravura.
Para qualquer bravo à altura,
Insignificantes.
Mas não para o parasita,
Que insiste em agir.
Contenta-se com a imagem.
Quem a faz?
Qualquer um com menos coragem.
Imaginam ser importante a altura do som,
Que atordoa.
Não importa quem engole a lavagem,
Ou a quem doa.
O parasita continuará abraçado à sua coroa
Assinar:
Postagens (Atom)