quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

É, poesia...

É um momento intenso de desejo
                        em ação de dissipar-se em brasa.
É uma tormenta,
          um tormento.

É a fúria e a graça;
o desabafo.

É a voz de um humano cansado
com a vista imunda da desgraça.

É um não entender a maldade
   um não compreender tal trabalho
        não pensar mais em ter,
                         mais em compartilhar;
                                      é amizade.
                                      é simples.

É inocência natural
   sem pensar que ser mal
      é obrigação de ser social.

É o bem querer, o bem gostar, o bem gozar.
      É tolerar, nem prender, nem matar.
                        Agora e já!

É não omitir nem transferir;
                          responsabilidade.
É ter a mente sã e acreditar no que há de sagrado
                                                          no homem.


Começa em ter a vista para ver
que é o que falta;
o que deve sobrar,
poesia!
Suffering so much from you ill minded disposition
Have come to my senses with a scream of self recognition

To have you awakening by my side in every night of dream
Without the power to cast away, never been seem

So now I still remain with the scraps of that sickness within
Scraps of an ludicrous illusion soon to be clean